Jornal de Campinas

Campinas registra crescimento nas vendas e locações de imóveis usados

Em Campinas os planos de saúde também registram várias reclamações

Região Metropolitana de Campinas /Divulgação

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) publicou um estudo relativo ao mês de maio de 2024, comparando os números obtidos nos mercados de venda e locação de casas e apartamentos com os de abril de 2024 em Campinas e região.

Foram consultadas 95 imobiliárias das cidades de Americana, Amparo, Campinas, Hortolândia, Indaiatuba, Itapira, Itatiba, Jaguariúna, Mogi Guaçu, Mogi Mirim, Monte Alegre Do Sul, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Barbara D’oeste, Santo Antônio De Posse, São João Da Boa Vista, Serra Negra, Sumaré, Valinhos e Vinhedo.

As vendas apresentaram alta de 7,6% e o volume de novos contratos de locação assinados no período teve alta de 14,10%.

Vendas

Casas: 45%; apartamentos: 55%

Locações:

Casas: 72%; Apartamentos: 28%

Vendas em Maio

A média de valores das casas e apartamentos vendidos no período ficou entre R$ 200 mil e R$ 300 mil. A maioria das casas era de até 2 dormitórios, com área útil de 50 até 100 m². A maioria dos apartamentos vendidos eram de 2 dormitórios, e área útil de 50 até 100 m². O estudo também apontou que 43,7% das propriedades vendidas em maio estavam situadas na periferia, 26,7% nas regiões centrais e 29,6% nas áreas nobres. Com relação às modalidades de venda, 46,7% foram financiadas pela CAIXA, 16,3% por outros bancos, 21,4% diretamente pelos proprietários, 11,3% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 4,3% no período.

Locações em Maio

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas e apartamentos ficou entre R$ 1.000 e R$ 1.500,00.

A maioria das casas alugadas era de 2 dormitórios com 50 até 100 m² de área útil.

A maioria dos apartamentos alugados era de 2 dormitórios com 50 até 100 m² de área útil.

A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o depósito caução. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (39%), na região central (28%) e nos bairros mais nobres (33%).

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 28,7% não informaram a razão da mudança, 49,7% optaram por aluguéis mais baratos, 21,7% para alugueis mais caros.

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