O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) colocará em operação nesta semana duas motolâncias zero-quilômetro em substituição as que estão em operação, com cerca de cinco anos de uso.
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O Samu é essencial porque as motos conseguem passar por lugares difíceis, tem mais agilidade no trânsito e chegam mais rápido ao local do chamado. As motos, explica o diretor de Urgência e Emergência da Rede Mário Gatti, Steno Pieri, acompanham as ambulâncias de suporte avançado, as UTIs móveis, e saem sempre com dois enfermeiros. No local do chamado, um se ocupa dos primeiros atendimentos até a chegada da ambulância, enquanto o outro orienta a população presente e isola o local.
Os profissionais dão suporte ao atendimento de urgência e emergência com as motolâncias durante 12 horas por dia. Conforme recomendação do Ministério da Saúde, não atuam à noite, por questão de segurança dos profissionais.
Os veículos entrarão em operação por meio de um contrato de locação de empresa selecionada em pregão eletrônico que tem prazo, até quinta-feira, 23 de dezembro, para disponibilizar as motolâncias. O valor do contrato, de dois anos, é de R$ 97,07 mil, e prevê que, em caso de alguma falha com as motocicletas, a empresa terá duas horas para substitui-las.